quinta-feira, 21 de julho de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
Banda Marcial Carlota Barreira
A Banda Marcial Carlota Barreira foi fundada no dia 07 de setembro de 1965 por Antônio Inácio da Silva. São mais de quatro décadas representando a tradição e a resistência dessa cultura popular.
Na década de 70, sob a batuta do Maestro Fernando Mota Peixe, a BANDA MARCIAL CARLOTA BARREIRA, teve em sua história a melhor fase de sua existência. Este ilustre homem criou dobrados e evoluções que abrilhantaram os eventos por onde a banda se apresentou. Estava conquistando a Paraíba!!!
Na década de 80 a BANDA MARCIAL CARLOTA BARREIRA começou a representar a Paraíba em Festivais de Bandas realizados em Pernambuco, abrindo as fronteiras culturais entre os estados.
A BANDA MARCIAL CARLOTA BARREIRA participou de dois concursos de Bandas Marciais; sendo campeã na Cidade do Cabo (PE), em 24 de novembro de 2002, e vice-campeã, na cidade de Solânea (PB) do mesmo ano. No ano de 2009, Na cidade de Campina Grande, no bairro Jardim Borborema, foi condecorada, com honra ao mérito como melhor banda do evento.
A banda marcial apresenta-se com a sua formação tradicional, com seu uniforme branco, azul e dourado, marchando sob o comando de voz.
Suas apresentações arrancam aplausos por onde passa e seu garbo e marcialidade são características mantidas ao longo dos anos.
A banda marcial participa e abrilhanta eventos públicos, interagindo com a comunidade cultural do Estado.
Com sua formação marcial, a banda compete em campeonatos de bandas, sendo uma grande CAMPEÃ !
Seu instrumental está assim constituído: Bombos, taróis, timbas surdos, pratos, cornetas simples e de um pisto e cornetões.
A banda marcial é mantida pela Direção do Colégio Estadual Carlota Barreira.
Hoje, a Banda Marcial Carlota Barreira classifica-se na categoria marcial. É composta por 75 componentes e atualmente está sob a regência de Ailton do Nascimento Silva.
Todos os componentes exercem uma atividade voluntária na banda, sem qualquer remuneração. A “remuneração” é o prazer de poder tocar e se apresentar com seus amigos, formando “um som, uma banda” O que faz dela uma “família” que usa a música, a arte, como pretexto para a convivência fraterna, na busca de um mundo mais harmonioso.
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